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quinta-feira, 7 de maio de 2009

A minha amiga loirinha..

ok.. a pedido de muitas familias, vou hoje relatar aqui mais uma fodinha, daquelas genuinas, passadas no meio dum pinhal... ora bem, numa das minhas passagens por uma das muitas estradas em portugal (não, não sou camionista), mas ando muito por todo o portugal...então como estava a dizer, numa dessas viagens, algures na antiga nacional nº. 1, vi uma carinha nova, loirinha, gordinha, mas mais roliça que gordinha, olhos azuis, linda, era linda a moça, mamas a condizer, as "banhinhas" da barriguinha a verem-se, mas banhinhas lindas, aos meus olhos, pois claro..
Bem, o preço da "pescada" era 15 euros, "chupar e foder com camisa", disse ela.. e eu, b'ora que se faz tarde.. ela entrou no meu "popó", e fomos algures para um caminho bastante remoto, no meio do pinhal.. ora, eu dentro dos carros não me dou, gosto do ar fresco da "floresta", gosto de foder ao ar livre, às vezes, para mais estava um dia lindo de primavera.. eu tinha um cobertor, e estendi-o no chão, no meio de umas giestas enormes, e ali ficamos completamente escondidos, e aconchegados.. ora, a moçita tira a roupinha, pois claro, eu também, e desata a fazer um belo dum broche.. mas, que era isto???? esta gaja era um "buldozer", my god, atacava a minha piça como se fosse um cão vadio atrás de comida, tive de a mandar parar, pois se continuasse, acho que ela ficava com "meu instrumento de trabalho" favorito na boca.. credo, que violência..parecia ela que estava a fazer uma aspiração boca a boca, como se dependesse dali a vida de alguém.. definitivamente, broche não era a especialidade dela..
Passemos então para a foda, propriamente dita..a vêr se a coisa melhorava; ela põe-se na posição de missionário, e eu enfio-lhe a minha verga lentamente para dentro dela.. bem, assim que me sente todo enterrado dentro dela, agarra-me nas nádegas, e desata a movimentar-se duma forma, bem, como hei-de descrever, tipo "carrinhos de choque", já andaram alguma vez, daqueles das festas populares? pois, era mais ou menos assim que me sentia...vira para aqui, torçe para acolá, enfia, tira, mete, mais forte, e soltava grunhidos ao mesmo tempo, como se o mundo estivesse para acabar, e esta fosse a última foda dela.. bem, eu assim, não me conseguia vir..disse-lhe: moça, calma, vamos fazer de conta que estamos a fazer amor..pensa que eu sou o brad pitt, e que tens de me fazer sentir bem.. e ela disse: "se fosses o brad pit, eu fodia-te ainda com mais força".. (silêncio meu) bem, ok, então faz de conta que eu sou um velhote desses que vêem cá, e que estão cheios de reumático.. take it easy, girl.. mas inglês não era com ela, nem coisa nenhuma.. a moça estava ali para me fazer vir, custasse o que custasse.. nem que tivesse de me arrancar a piça, partir-me um braço, pisar-me todo..enfim.. tinha de me fazer vir.. ok, vamos então lá tentar doutra forma: coloco-me por baixo dela, ela em cima de mim, virada para o meu peito, e ela enterra-se novamente toda no meu "margalho".. bem,o que é que eu fui fazer: a moça, desata a literalmente "saltar" em cima do meu coiso, ao ponto de me pôr os tomates a doer, tal era a pressão que exercia nas investidas.. aquilo parecia uma sessão de emagrecimento num ginásio, e não uma foda.. vim a saber, que a moçita era nova nestas "artes", era mãe solteira, e tinha uma vida fodida..como quase todas as mulheres que andam nestas vidas.. bem, às tantas, decido eu tomar as rédeas da coisa, mando-a pôr-se quatro, e enterro-lhe a verga por detrás.. agora sim, passava eu a "comandar" as coisas, e, ao vêr aquele cuzinho redondo e luzidio, bem generoso como gosto, ao vêr as tetas dela a saltitarem a cada investida minha dentro dela, acabo por me vir dentro daquela coninha ansiosa, enterrando-me bem fundo dentro dela, até sentir os últimos jactos a saírem para dentro dela.. e pronto, limpou-me com um "dodot", (todas as "senhoras" destas vidas usam "dodots", acho que deve ser alguma promoção), vestimos as roupinhas, e vamos cada um à sua vidinha, como eu gosto..
amanhã há mais..

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